Arnobio Rocha Crise 2.0 Crise 2.0: Catastroika – Austeridade Desnudada

Crise 2.0: Catastroika – Austeridade Desnudada


 

catastroika

Os artigos aqui, da série sobre a Crise 2.0, são quase que integralmente deste autor, raramente utilizamos de materiais de terceiros, por uma concepção de blog, que é uma elaboração autoral, que se alimenta de fontes externas, mas procura contribuir com os debates, partindo de nossas experiências e conhecimento, tentando, assim, sermos ousados em produzir de forma alternativa, com visão diversa, aquilo que a mídia faz. Com esta visão, de que nós devemos produzir nosso próprio olha de mundo, mesmo em temas complexos, seguimos aqui, naquilo que é possível.

De vez em quando, reproduzimos entrevista ou artigo relevante, com os devidos créditos e comentários críticos, dentro deste espírito de construção de uma visão sobre o tema Economia Política, um retorno aos princípios que Marx fez de forma brilhante, mas que, pela crise ideológica dos anos 90, pós-muro de Berlim, a maioria abandonou. Assim, a Crise 2.0, como denominamos a maior crise de Superprodução de Capital, desde 1929, surgiu como uma oportunidade de reaprendizado do método de análise desenvolvido por Marx, todos os elementos fundamentais para compreensão da Crise estão nele.

Nestes 15 meses, em que produzimos quase 300 artigos, foi de um enorme aprendizado, de voltar a pensar e principalmente elaborar, usamos aqui neste espaço, citações de colunistas de vários lugares do mundo, travamos conhecimento sobre elaborações de variados autores, reproduzimos, a nosso ver, o melhor do que conseguimos captar na mídia mundial. Além disto, indicamos livros, revistas e eventualmente alguns filmes que possa retratar a crise, como um suporte mais elaborado do debate.

Ano passado indicamos “Inside Job”, documentário esplendoroso conduzido por Matt Damon, depois o filme da HBO “Grande demais para Cair” que fazia o mesmo caminho do documentário, apenas mostrando o ângulo do “outro lado”. Mas agora temos um documentário ainda mais forte, o “Castatroika” (Grécia, 2012, 87min. – Direção:Aris Chatzistefanou, Katerina Kitidi), que vale cada minuto, uma denúncia completa do “Velho, Novo Liberalismo”. Consegue discutir desde a queda do leste à integração da Alemanha Oriental, para fazer um paralelismo com à Austeridade, a sagrada política que afunda os países “pobres” da Europa ( Grécia, Portugal e Irlanda). Mas que avança sobre Itália e Espanha.

 

 

Catastroika – a privatização vem a público

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