As diversas formas de se contar sobre uma metade, que temos em nossa unidade, quer seja uma projeção, ou uma divisão interna, ou quem sabe um estado de passado/presente ou de presente/futuro. No fundo somos Uno, sendo tantos , “novo” ou “velho”, moderno ou ultrapassado. Com roupas e roupagens recentes ou desgastadas pelo tempo, mas o frescor de que somos nós, permanece.
A reflexão só ganha sentido se ouvirmos os poetas e seus conflitos, pois dizem muito, em tão poucas palavras, em ambientes, sociedades, contextos tão díspares e iguais, a alma (Anima) universal, dos sons que nos embalam na música da sexta. O breve instante de nos perguntamos: Quem somos nós? Quantos de nós há em nós? Quem é nosso Uno?Qual nossa síntese?
Viajemos
Fagner – Traduzir-se
Adriana Calcanhotto – Metade
Oswaldo Montenegro – Metade