Três anos depois do desastre nuclear de Fukushima, o Japão e mundo deveriam se assombrar pela ferida exposta que continua a sangrar. Mas, infelizmente, não aparece no horizonte qualquer preocupação
Três anos depois do desastre nuclear de Fukushima, o Japão e mundo deveriam se assombrar pela ferida exposta que continua a sangrar. Mas, infelizmente, não aparece no horizonte qualquer preocupação