Arnobio Rocha Reflexões O Goethe de Santo Amaro encontrou Stalin  

1700: O Goethe de Santo Amaro encontrou Stalin  


 

Esse papo seu tá qualquer coisa, você já tá pra lá de Marrakesh

Depois de o mundo ficar Odara, agora virou neostalinista? Ops, socialista real, doutrinado por um YouTuber do ex-partidão.

E vocês dizem que a terra não é Plana?

Imaginem uma tese “socialight” vinda dele, seria assim, meio djavan, meio Caê, na pós-modernidade estilo Baumann (tem que ter um ar hipster), poesia de Peninha e cantada por Odair José, pós-gravada (ressignificada) cult pelo descobridor de pérolas.

Rio, não está mais com Bretas, nem se rende ao lavajatismo, novos ventos dos (velhos) novos bahianos são do socialismo de ocasião, meio Rivera, com flores de Frida, uma pitada do homens que amava os cachorros.

Brasil é Brasil, o Haiti não quer ser aqui.

Viva os cristãos novos, digo, socialistas novos, depois de Bannon, todos viraram comunistas, sem o manifesto.

Gosto muito de você leãozinho, com cajuína de Teresina, misturada com vodka do Kremlin, tomados num apartamento no Leblon-Ipanema, refletindo sobre os morros, a pandemia, Sartre, ao som de perfume de gardênia

Kool.

Alvíssaras reconversões, do côncavo e do convexo, o do nexo e do amplexo, a baía de Guanabara não é mais banguela.

Odara!!

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One thought on “1700: O Goethe de Santo Amaro encontrou Stalin  ”

  1. Seus textos são muito bons… Discordo muitas vezes do conteúdo, geralmente nas questões político-partidárias, mas sua acurácia com palavras, ironia e a sensibilidade para a boa frase merece aplauso.

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