Os dilemas éticos e morais, que aprisionam nossas consciências.
É fato que muitas vezes nos sentimos maiores do que somos de verdade, por outro lado, nos subestimamos e não nos valorizamos no que é somos, é uma luta diária, pois raramente conseguimos equilibrar essa balança, em público ou no privado, sobre o que realmente somos, o que temos de qualidades e os sobre nossos defeitos, dificultando uma melhor síntese.
Esse senso critico (de autocrítica, de auto análise, as reflexões, os conflitos internos) não pode servir como tormenta, muito menos para autoflagelo, ao contrário, deveria servir para nos ajudar a entender quem somos e para sabermos em qual posição estamos na “fila do pão”, nada fácil, não?
Tantas e quantas vezes sinto todas as dores do mundo pesando sob meus ombros, sem me dar conta das minhas dores, aquelas do meu microcosmo, das coisas prosaicas da minha vida, coisas banais, mas que têm poder de mudar nosso humor, nos tirar do prumo.
Da dimensão ampla dos problemas da humanidade, da vida em geral, para uma questão particular e íntima.
São essas articulações do geral e do particular que alimentam nosso dia a dia, de qual contexto fazemos partes, de quando pensamos questões aparentemente pequenas, invisíveis, mas que acabam influenciando ou sendo influenciadas por algo muito maior, a compreensão dessas dimensões e como conviver com elas é que dá um certo encanto à vida.
São os maiores dilemas éticos, morais, que causa esses conflitos mais pesados que ditam o ritmo e nossas ações e consciência.
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