Elon Musk, fascista e palhaço oficial das redes sociais.
A Extrema-direita do Brasil está em defesa de Musk de forma organizada de forma vergonhosa, até aí nenhuma surpresa. Depois de séculos, voltei a entrar no finado Twitter, desde que virou X, ela morreu, esqueceram de enterrar.
O fato é que o controle de Elon Musk significou a guinada para Extrema-direita, da rede mais legal e plural que existia, já havia um processo de segmentação e uso de algoritmos para cercear a liberdade e os debates. Nossos Tweets tinha razoável repercussão passaram a ser “escondidos” numa bolha única, o que impedia os debates tão ricos.
A compra e o controle de Musk foi o golpe de misericórdia, a rede perdeu relevância e virou apenas o correio de transmissão do neofascimo. As falas abertas de Musk sobre as eleições no mundo revelaram o compromisso exclusivo com os candidatos extremistas, o uso de fakenews sem nenhum controle foi piorando, com apoio do chefão, um obscurantista com ideias medievais, misturado com uma linguagem pobre de uso de tecnologia para exclusão ainda maior no mundo.
Musk é um sujeito patético, sempre associado ao que há de pior no mundo.
A sua intervenção no Brasil para criar uma onda para destruir a reputação do Ministro Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), numa tabelinha com o bolsonarismo. Os ataques ao Ministro Alexandre, da Suprema Corte do Brasil, de certa forma, é um ataque às instituições do Brasil, a sua soberania e com o objetivo de criar um escândalo internacional.
A tática é ter sua decadente rede bloqueada no Brasil, para se vitimar e criar mais confusão. Parece muito evidente quando dizer não reconhecer a autoridade do ministro.
É preciso uma defesa inequívoca do Ministro Alexandre de Moraes, a despeito de críticas, o que se discute é a soberania do Brasil e a defesa das suas instituições, ainda mais da Democracia.
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