“Meu talento inato não pode falhar E com a brisa do Jardim eu hei de voar.” (Ulysses, James Joyce) Nesse janeiro estou completando três anos de muita pancadaria em todas
Categoria: Reflexões
1420: Obscurantismo Mundial1420: Obscurantismo Mundial
“Só deixei no cais a multidão, A terra dos mortais, A confusão, Navego sem farol, sem agonia… distante;” (O Navio – Madredeus) Como exigir um mundo perfeito e cheio de
1419: À Deriva.1419: À Deriva.
“Sobre o que tememos e não mais sabemos o que temer, Senão flutuar sobre um mar selvagem e violento, À deriva.” (Macbeth – W. Shakespeare) Uma dor intensa, uma tristeza
1414: Tempo Sombrio1414: Tempo Sombrio
“Tente passar pelo que estou passando Tente apagar este teu novo engano” (Pérola Negra – Luiz Melodia) Por vários fatores da minha vida pessoal, estou longe desse espaço, algumas vezes
1411: Das Incertezas e da Escuridão1411: Das Incertezas e da Escuridão
“De todos faz covardes a consciência” (Hamlet – W Shakespeare) Sim, faz um bom tempo em que não apareço por aqui, andei realmente meio sumido, sem escrever quase nada, mas
1405: Por que Escrever?1405: Por que Escrever?
“Pois saibas sem sombra de dúvida que eu não trocaria minhas misérias pela tua servidão; acho preferível estar escravizado a este penhasco a ser o mensageiro fiel de Zeus teu
1404: Sucumbência de Cada Dia.1404: Sucumbência de Cada Dia.
“Que não me caiba em sorte essa próspera vida de dor, nem essa felicidade, que dilacera o meu espírito!” (Medeia – Eurípedes) Há dias em que bate uma profunda tristeza,
1400: Da Escrita e das Vaidades.1400: Da Escrita e das Vaidades.
“E, sobretudo, isto: sê fiel a ti mesmo. Jamais serás falso pra ninguém” (Hamlet – William Shakespeare) Escrever é exercer o desconforto. Então é muito mais fácil ler do que
1393: Miudezas1393: Miudezas
“…que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros etc. Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento
As Longas Noites…Não Acabam…As Longas Noites…Não Acabam…
“longa é a noite que nunca acaba” ( Macbeth – W. Shakespeare) Há cerca de cinco anos e meio escrevi um texto “As Longas Noites…” que pareciam que não tinham
1385: Das Repetições1385: Das Repetições
“Curei nos homens a preocupação da morte. (…) Alojei neles as cegas esperanças” (Prometeu Acorrentado – Ésquilo) No fundo apenas nos repetimos e repetimos os nossos roteiros, ainda que de
1379: Há Esperança? Ah, a Esperança!1379: Há Esperança? Ah, a Esperança!
“Que é a vida? Um frenesi. Que é a vida? Uma ilusão, uma sombra, uma ficção; o maior bem é tristonho, porque toda A vida é sonho, e os sonhos,